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Deputado critica CPI, revela que tomou cloroquina e diz que esquerda está adoentada moralmente

Deputado critica CPI, revela que tomou cloroquina e diz que esquerda está adoentada moralmente

19/05/2021 às 13h27 Atualizada em 19/05/2021 às 16h27
Por: Redação - Vale Agora Web
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Reprodução
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Igor Pereira/ALE

Em discurso, durante a sessão plenária desta quarta-feira (19), o deputado Antônio Albuquerque (PTB) fez uma série de críticas à condução da CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] da Covid-19, a qual diz entender que está recheada de falácias. Ele também saiu em defesa da hidroxicloroquina, remédio que revela ter tomado para tratamento da doença, e ainda protestou contra os que militam na esquerda do Brasil, classificando-a de adoentada moralmente.

De acordo com o parlamentar, a investigação tocada no Senado Federal ‘tenta produzir efeitos políticos em decorrência da pandemia’. “Ninguém daquela esquerda montada, de uma CPI desnecessária e imoral, não tem respeito pelo povo, não tem vontade, nenhum norte na direção certa para apresentar benefícios no combate ao vírus no País”. E completa que a comissão é repleta de falácias. “Estão transformando a pandemia, de forma criminosa, em fatos políticos. Agora, tenho que ficar assistindo discursos vazios, demagogos, cujo passado dessas pessoas desautorizam o posicionamento. Acusar o presidente, do qual divirjo, de não trazer vacina para o povo brasileiro. Ora, a Pfizer, com seu representante maior, disse que o registro só esteve à disposição da população em fevereiro”, avaliou. Acerca da cloroquina, Albuquerque fez questão de dizer que tomou a substância por estar convencido – e ainda afirma que está – de que lhe serviu para o tratamento da Covid-19. Vale ressaltar que autoridades mundiais de saúde negam a eficácia deste medicamento contra o coronavírus. “Claro que não há um único remédio que trate a Covid. O que vimos foi todo mundo dizer, dessa esquerda adoentada moralmente, que vive pregando ao longo dos anos a prática da corrupção, o fim da família, o desrespeito aos princípios religiosos, defendendo a insolvência da família”, afirmou o deputado. Ele ainda defendeu o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na condução da pandemia, em relação à distribuição de recursos aos Estados e municípios. “Será que vamos ter que ficar vendo que o presidente não colocou dinheiro na agricultura familiar, quando os esquerdopatas defendiam que todos ficassem em casa? Se todos tivessem ficado, quem poderia garantir a comida nos pratos? O presidente distribuiu bilhões de reais. Esta falácia vai até quando? Tem que acabar com esta política desqualificada”.
                                                                                    Por: Thiago Gomes, Gazetaweb.com
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