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PM e Guarda Municipal reforçam segurança em escola de Traipu após ameaça de massacre

PM e Guarda Municipal reforçam segurança em escola de Traipu após ameaça de massacre

02/05/2022 às 14h04 Atualizada em 02/05/2022 às 17h04
Por: Redação - Vale Agora Web
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A Escola Estadual Professora Maria Avelina do Carmo, no centro do município de Traipu, amanheceu com reforço da Polícia Militar (PM) e da Guarda Municipal nesta segunda-feira (2). Na semana passada, a direção da unidade descobriu uma mensagem de ameaça de massacre para este dia, escrita a caneta, em um panfleto de advertência no banheiro feminino.

Policiais militares e guardas municipais reforçaram a segurança na porta da escola e representantes do Conselho Tutelar da região aconselharam os diretores a pedir que os estudantes abram as mochilas por conta própria para comprovar de que não estão com objetos perfurocortantes ou armas.

O manuscrito deixou os estudantes, os pais e a comunidade escolar sob tensão. Uma das alunas viu o bilhete na última quinta-feira e, assustada com o que poderia acontecer, avisou imediatamente a um dos coordenadores.

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A diretora da escola, Sandra Sena, informou que a primeira providência tomada foi verificar de sala em sala quem poderia ter escrito a mensagem. Como o autor não foi descoberto, ela diz que marcou um plantão pedagógico no fim de semana para conversar com os pais e enviou ofícios para a PM, Guarda Municipal e Conselho Tutelar no sentido de salvaguardar a integridade física da comunidade nesta segunda-feira.

“Todos ficamos temerosos, porque a gente está vendo o que tem ocorrido em outras escolas por aí afora. Como não descobrimos quem foi, nós ficamos ansiosos e decidimos tomar estas medidas de segurança para garantir o funcionamento da escola”, relatou a diretora.

Movimentação policial em frente à escola estadual em Traipu - Foto: Cortesia à Gazetaweb

Ela diz não imaginar quem poderia ter escrito a mensagem ameaçadora nem por qual motivo. Mesmo assim, revela que, na semana passada, novos professores concursados chegaram e causaram rejeição dos estudantes. “Apesar disso, não percebemos qualquer embate entre os docentes e os alunos. Só rejeição mesmo”, destacou Sandra Sena.

A diretora comenta que esta é a primeira vez que passa por uma situação de ameaça na escola, que tem 925 alunos, divididos em três turnos, a partir do primeiro ano do Ensino Médio.

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